sábado, 28 de setembro de 2013

ONDE ESTÁ O PRAZER?

DROGAS


Krokodil - Nova e destruidora droga russa



A droga é uma alternativa barata à heroína. Porém, ela causa necrose no local onde é aplicada, expondo ossos e músculos. 

Uma droga barata, que está sendo consumida por um número cada vez maior de pessoas e tem efeitos colaterais bizarros. Essa é a krokodil (que em russo significa crocodilo), uma alternativa ao uso da heroína que está fazendo vítimas por toda a Rússia.
O nome vem de uma das consequências mais comuns ao uso, a pele da pessoa passa a ter um tom esverdeado e cheia de escamas, como a de um crocodilo. Ela é a desomorfina, um opióide 8 a 10 vezes mais potente que a morfina. O problema maior nesta droga russa é a maneira como o produto é feito.
O krokodil é feito a partir da codeína, um analgésico opióide que pode ser comprado em qualquer farmácia russa sem receita médica, assim como acontece com analgésicos mais fracos no Brasil. A pessoa sintetiza a droga em uma cozinha usando produtos como gasolina, solvente, ácido hidroclorídrico, iodo e fósforo vermelho, que é obtido de caixas de fósforo comuns, além dos comprimidos de codeína.

Logicamente nenhum destes ingredientes é ideal e o produto final não é nem um pouco puro, mas o resultado para o usuário é satisfatório. A consequência de se colocar tantos produtos químicos na veia é a irritação da pele, que com pouco tempo passa a ter uma aparência escamosa. A área onde o krokodil é injetado começa a gangrenar, depois a pele começa a cair até expor os músculos e ossos.

Casos de viciados precisando de amputação ou da limpeza de grandes áreas apodrecidas em seus corpos são cada vez mais comuns em salas de emergência dos hospitais daquele país. A dificuldade em se combater o uso desta droga está na pouca ajuda que o governo dá a centros de reabilitação e na grande facilidade na produção, afinal basta uma cozinha e o conhecimento de como se “cozinhar” o produto. Largar o krokodil pode ser uma tarefa extremamente difícil. A desintoxicação é muito lenta e o usuário sente náuseas e dores por até um mês, sendo que conseguir uma nova dose é muito fácil. Sequelas físicas e mentais do uso contínuo do krokodil podem ficar para sempre.
O krokodil pode acabar matando o usuário recorrente em mais ou menos 2 anos e são raros os casos de pessoas que se livraram do vício. A migração deles de uma droga para outra é explicada pelo valor da dose. Cada uso de heroína pode custar na Rússia 150 Dólares (270 Reais), já o krokodil custa em média 8 Dólares (aproximadamente 14 Reais). Um problema na alternativa mais barata é a duração dos efeitos, que são muito menores.

Enquanto os efeitos da heroína podem durar 8 horas, o krokodil dura com sorte 90 minutos. Como produzir a droga leva mais ou menos uma hora, a pessoa passa a viver apenas para produzir e injetar.

No Brasil, a codeína é vendida apenas com receita médica, mas na Rússia o produto é o analgésico mais popular do país. Usada por praticamente a metade da população, ela é responsável por cerca de 25% do lucro de algumas farmácias. Por este motivo a indústria farmacêutica e os empresários do ramo lutam para que o governo não torne a droga restrita à venda com prescrição.

Outros países onde a codeína é vendida sem receita são o Canadá, Israel, Austrália, França e Japão. Neles existe um grande risco do krokodil se tornar uma epidemia como a que atinge atualmente a Rússia. Abaixo você verá dois vídeos mostrando os resultados nefastos do uso desta droga.

Eu poderia terminar este texto dizendo que ninguém deveria usar esta droga sequer uma vez, mas ninguém procura uma alternativa tão tóxica e mortal porque vai usar só uma vez. Usuários de krokodil já estão migrando de outras drogas pois não podem sustentar o próprio vício. O melhor conselho que qualquer pessoa pode lhe dar é para que você jamais experimente nenhuma droga ilegal.

Subindo Moon Shot

FOTOGRAFIA POR Composta Mike Holso




Sexta-feira, 6 de setembro de Milhões de Observadores de Céu AO Longo da costa leste da América do Norte FORAM do Tratados com vistas espectaculares sobre o LANÇAMENTO de Fim de Noite de lua Ladee Missão da NASA a Partir fazer Wallop Vôo Facility, na Virgínia.
A 80 Pés (24 metros) Minotauro V Foguete parece Iluminar o Céu e como Nuvens Neste Tiro Composto de Point Lookout State Park, Maryland los.
Sentado no topo da reajustado ICBM Missil E o tamanho do Carro, Científico orbiter Chamado Atmosfera Lunar and Dust Environment Explorer (Ladee), Que E projetado parágrafo examinar a Estrutura e Composição da atmosfera tênue da lua e determinar o Papel Poeira lunar desempenha na o Meio Ambiente.
-Andrew Fazekas

PR: Aécio diz que candidato que for para o segundo turno vencerá Dilma

POLÍTICA

Roger Pereira Direto de Curitiba

Aécio Neves disse que o único dado relevante das pesquisas eleitorais do momento é que mais de 60% da população brasileira não quer votar na presidente Dilma Rousseff Foto: Roger Pereira / Especial para Terra

O presidente nacional do PSDB e principal nome do partido para a corrida presidencial do ano que vem, o senador Aécio Neves (MG) disse nesta sexta-feira, em Curitiba, que o único dado relevante das pesquisas eleitorais do momento, que o colocam em terceiro lugar na disputa, é que mais de 60% da população brasileira não quer votar na presidente Dilma Rousseff (PT). Aécio foi a Curitiba para o lançamento, no sábado, da sede regional sul do PSDB, com foco na pré-campanha para 2014. Nem a retomada do crescimento das intenções de voto da petista após a brusca queda com os protestos de junho preocupa o tucano.
“Vejo com absoluta naturalidade. Os índices de intenção de voto, neste momento, colocam pessoas com conhecimento distinto perante a população. A presidente, outro nome que já disputou a presidência (Marina Silva). É natural que sejam mais lembrados. Mas o dado mais relevante que tiro delas é que 65% da população brasileira não quer votar na atual presidente da república”, disse. “O que percebo hoje é de que o candidato que chegar ao segundo turno vai vencer as eleições, porque o ciclo do PT, para o bem da população brasileira, vai se encerrar.”

“Na hora certa, com a candidatura definida, com a candidatura e as propostas conhecidas pela população do Brasil, tenho confiança que cresceremos. Claro que o resultado eleitoral, você não prevê, mas o sentimento é por algo novo. E o novo, nesta eleição vai ser o PSDB. As pessoas precisam conhecer as propostas e os candidatos. Hoje quem está em campanha é a presidente da República. E comparar nomes que já disputaram a presidência com nomes que só disputaram em seus Estados, e isto serve não só pra mim, mas também para o Eduardo (Campos, PSB), ainda é desigual. O dado relevante é que 60% quer mudança.”Aécio também não se diz preocupado com o fato de o crescimento da rejeição ao governo do PT não ter se transformado em intenções de voto para o PSDB, principal partido de oposição.

O senador não acredita que uma oposição mais dura no Congresso poderia ter revertido esse quadro. “Há sempre criticas cobrando uma oposição mais contundente. O PSDB é diferente do PT e sofre essa crítica, talvez até pelo fato de a população estar acostumada à oposição que o PT fazia, que era contra tudo o que vinha do governo. O PT foi contra o Plano Real, contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, foi contra as concessões e privatizações que faz agora, de forma atabalhoada, como a tábua de salvação para o crescimento medíocre que o Brasil vem tendo”, disse. “Nós não; fazemos oposição de forma absolutamente clara. As questões que são importantes para o Brasil, que já defendíamos lá atrás, não vamos mudar de opinião só porque foi proposto, agora, pelo PT”, emendou.

Aécio Neves ainda defendeu a pré-candidatura de Marina Silva, dizendo esperar que a Rede (partido que Marina tenta fundar) consiga alcançar os requisitos legais para ser criado a tempo de participar das eleições do ano que vem, sendo tratada com os mesmos critérios dos outros partidos “recém-criados sob as asas do governo”.

“O Brasil merece ter uma alternativa como a Marina, assim como merece ter uma alternativa como o Eduardo, como quantas outras existirem. O governo que parece que quer ganhar por W.O., pela truculência que usa para tentar impedir que outras forças se organizem”, disse.

Chamado a comentar os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), que mostrou estagnação na redução do analfabetismo e da desigualdade social, o senador aproveitou para voltar a garantir a manutenção do Bolsa Família por um eventual futuro governo tucano.

 
Aécio foi a Curitiba para o lançamento, no sábado, da sede regional sul do PSDB, com foco na pré-campanha para 2014 Foto: Roger Pereira / Especial para Terra

“A diferença é que o PT se satisfaz com a administração da pobreza, não se preocupa em superá-la. Os programas de transferência de renda têm o DNA do PSDB, foram criados lá atrás, com o Bolsa Alimentação, Bolsa Educação, Vale Gás e o ex-presidente Lula teve a virtude de unificá-los e adensá-los. Mas não houve nenhum passo além. Nós não vamos acabar com o Bolsa Família, como tentam espalhar por aí, mas vamos permitir que essas pessoas se qualifiquem e entrem para o mercado formal de trabalho. Vamos além da transferência de renda”, disse.

Questionado sobre as semelhanças do “mensalão mineiro” com o mensalão do governo Lula, Aécio disse esperar que o caso de seu Estado também seja julgado, mas alegou não ser a melhor pessoa a comentar, por desconhecer o processo.

Encontros
O PSDB reúne no sábado, em Curitiba, as principais lideranças do partido do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul para dar início à construção de seu projeto para 2014 na região Sul do País. Encontro com o mesmo objetivo já foi realizado em Salvador e outros serão organizados nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste.

“A intenção é colocar o PSDB com muita clareza como contraponto ao que está aí”, disse. Enquanto nós vemos o Estado aparelhado pela militância partidária, vamos defender a meritocracia na administração pública. Quando vemos nossa política externa submetida a um viés ideológico e o Brasil sendo alijado do comércio exterior, queremos uma integração de nossas empresas nas principais cadeias produtivas globais. Enquanto o PT demoniza o setor privado, queremos parcerias às claras com o setor privado. Enquanto o PT quer o estado unitário com cada vez menos recursos para estados e municípios, nos queremos o contrário, queremos municípios mais livres.”

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Pesquisa da Ufal descobre quatro novas esponjas marinhas em Alagoas

MEIO AMBIENTE

Muitos já viram a beleza do litoral de Alagoas, mas poucos conhecem a riqueza que existe por baixo de todo esse azul que encanta os turistas e orgulha os alagoanos. Foi nos recifes de corais de Maceió que o biólogo Victor Cedro encontrou três novas espécies de esponjas do mar.
Foram vários mergulhos desde 2003 com a equipe dos Laboratórios Integrados de Ciências do Mar e Naturais (Labmar) da Universidade Federal de Alagoas e do Museu Nacional (MN/UFRJ) para encontrar as esponjas, animais do grupo dos Poríferos, comuns em ambientes aquáticos, especialmente os marinhos. Os recifes estudados têm cerca de dois metros de profundidade e as esponjas foram identificadas em locais com pouca iluminação, onde elas crescem com mais facilidade.
O mestre pelo Programa de Pós-graduação em Diversidade Biológica e Conservação nos Trópicos (PPG/DiBiCT/UFAL), contou com a orientação do Dr. Eduardo Hajdu (MN-UFRJ), no Rio de Janeiro, co-autor em todas as publicações relacionadas aos poríferos de Alagoas.
A primeira espécie nova descrita ainda durante o mestrado de Cedro é uma homenagem ao povo local: Mycale alagoana, encontrada nos recifes rasos de Maceió e de Marechal Deodoro. As demais espécies novas, Rhabderemia meirimensis, Mycale rubra e Plakina coerulea, foram coletas nos recifes próximos ao núcleo urbano de Maceió, na Ponta do Meirim, em Ipioca; em Riacho Doce; e na Piscina dos Amores, na praia de Pajuçara. Os estudos apontam para a preocupação com os impactos causados nestas áreas pelas atividades humanas, como o despejo de lixo doméstico e o acesso indiscriminado de turistas e pescadores.
Cedro ressaltou ainda que as espécies encontradas aqui, também podem existir em outros ambientes recifais do Nordeste. “Elas apenas esperam ser descobertas! Provavelmente ocorrem nos estados da Bahia e de Pernambuco”, disse.
Benefício para todos
Os trabalhos do biólogo Victor Cedro e do professor Eduardo Hajdu, em parceria com a professora Monica Dorigo, da Ufal, são muito importantes para a preservação do meio ambiente. Cedro acredita na máxima de que o ser humano só preserva aquilo que conhece, por isso, vê nestas descobertas uma grande vitória.
“As esponjas ajudam na construção da própria plataforma dos recifes e servem de abrigo para outros seres vivos, como peixes, pequenos crustáceos, e 'minhocas do mar'. Sendo assim, se nós não soubéssemos dessas espécies novas, que se juntam às outras 55 registradas no litoral alagoano, talvez o ímpeto para conservar não fosse tão grande. Encontramos apenas quatro espécies novas, mas certamente existem muito mais”, destacou.
As descobertas fornecem subsídio para trabalhos nas áreas de bioquímica e farmacologia, já que esponjas têm um metabolismo secundário muito ativo, ou seja, produzem substâncias que podem ser utilizadas na produção de remédios, como no caso do AZT, uma das primeiras drogas contra o vírus da AIDS (HIV) e de substâncias antimicrobianas e anticancerígenas.
“O trabalho taxonômico é um trabalho de base, que embora não receba o devido reconhecimento nos últimos anos, é de extrema importância para outras áreas das ciências biológicas. A partir da descoberta de novas espécies é possível a prospecção de substâncias químicas de interesse econômico, por exemplo”, salientou o pesquisador.
Reconhecimento
Esse feito rendeu, recentemente, a Victor Cedro e ao professor Hajdu um artigo na revista internacional Journal of Natural History, da editora britânica Taylor & Francis, com frequência de publicação mensal.
O artigo científico foi tão bem recebido na comunidade acadêmica que, mesmo antes da publicação, já havia recebido duas citações internacionais em artigos do simpósio ‘’Assembling the Poriferan Tree of Life’’, no encontro anual da Sociedade para Biologia Comparativa e Integrativa, realizado em janeiro deste ano na Califórnia.
“Quando você faz um artigo e ele é aceito a sensação é muito boa. Porém, acredito, como cientista, que o ponto máximo seja o momento em que em que ele é citado, demonstrando que seu conteúdo é de fato relevante”, disse o pesquisador, comemorando o feito.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Agrestina - TRE afasta inelegibilidade de Carmen Miriam

Política


Em sessão ordinária na noite desta terça-feira (24), o Tribunal Regional Eleitoral julgou os recursos interpostos pela defesa de Carmen Miriam, afastando a sua inelegibilidade imposta pelo juiz Adelmo Barbosa no mês de junho deste ano.

As ações de investigação judicial eleitoral apresentadas pela Coligação União por Agrestina, encabeçadas por Thiago Nunes e Josué Mendes, acusavam a ex-gestora, pela realização de propaganda eleitoral e institucional em períodos vedados pela justiça eleitoral, porém, o colegiado do TRE, julgou por unanimidade a extinção de um dos processos com resolução no mérito e parcial provimento em outro afastando então a inelegibilidade. 

Os desembargadores, Marcelo Navarro Ribeiro Dantas e Frederico José Matos de Carvalho foram os relatores dos processos em pauta. 
Por Adriano Monteiro


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Voyager 1 é o primeiro objeto criado por humanos a deixar o Sistema Solar

A notícia foi anunciada pela Nasa nesta quinta-feira (12). Há um ano a sonda cruzou os limites do Sistema Solar e entrou no espaço interestelar

REDAÇÃO ÉPOCA

Ilustração da Nasa mostra a sonda Voyager 1 entrando no espaço interestelar (Foto: NASA/JPL-Caltech)

Nunca um objeto construído por humanos chegou tão longe no espaço. A agência espacial americana (Nasa) anunciou nesta quinta-feira (12) que a sonda Voyager 1 é o primeiro satélite a deixar o Sistema Solar e iniciar uma aventura pelo espaço interestelar. A sonda de 36 anos agora está a 19 bilhões de quilômetros do Sol.

Os resultados da análise dos novos dados foram publicados na revista científicaScience. Eles mostram que Voyager 1 está viajando há um ano em uma área de plasma fora do Sistema Solar, mas ainda dentro da heliosfera, região onde apenas alguns efeitos do Sol ainda são evidentes.

“Agora que temos dados novos e fundamentais, acreditamos que esté é um salto histórico da humanidade rumo ao espaço interestelar”, disse Ed Stone, cientista do projeto Voyager, da Nasa. “Nossa equipe precisava de tempo para analisar os dados e dar sentido a eles, mas agora podemos responder à questão que todos estavam perguntando: Chegamos lá? Sim, nós chegamos.”

A Voyager 1 não tem um sensor de plasma, por isso os cientistas precisaram determinar a localização da sonda de uma maneira diferente. Uma erupção solar ocorrida em março de 2012 forneceu aos pesquisadores os dados necessários.

Quando esta erupção foi sentida na região onde se encontra a sonda, apenas 13 meses depois, em abril de 2013, o plasma em volta da Voyager vibrou fortemente. A força das oscilações permitiu que os cientistas determinassem a densidade do plasma. E a partir desta densidade, descobriram a localização da sonda – o espaço interestelar –, além da data em que entrou nesta região – agosto de 2012.

“Nós literalmente pulamos da cadeira quando vimos essas oscilações em nossos dados. Elas mostraram que a nave havia entrado em uma região totalmente nova”, disse Don Gurnett, coordenador da pesquisa. Segundo ele, a densidade do plasma era compatível com aquela encontrada no espaço interestelar e diferente daquela encontrada no Sistema Solar.

A ilustração mostra a localização das sondas Voyager 1 e Voyager 2. Representa também a heliosfera, região fora do Sistema Solar, mas que ainda sofre influências do Sol (Foto: NASA/JPL-Caltech/ÉPOCA)

A sonda Voyager 1 foi lançada no espaço em 1977, 16 dias depois de sua sonda gêmea, a Voyager 2. Ambas sobrevoaram Júpiter e Saturno. A Voyager 2 – a nave continuamente em operação há mais tempo na história – também estudou Urano e Netuno. Atualmente, ela se encontra a 15 bilhões de quilômetros do Sol.

Os cientistas não sabem quando Voyager 1 vai alcançar a região intacta do espaço interestelar que não sofre mais influência do Sol. Eles também não têm certeza de quando Voyager 2 vai conseguir seguir os passos da “irmã” e sair do Sistema Solar. A expectativa, porém, é de que não leve tantos anos.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Xperia Z1 A REVOLUÇÃO DA SONY

Sony anuncia o Xperia Z1 com TV digital e câmera de 20.7 megapixels

Por  em 5 de setembro de 2013
Sony Xperia Z1 Sony anuncia o Xperia Z1 com TV digital e câmera de 20.7 megapixels
A Sony apresentou, em Berlim, o Xperia Z1, smartphone à prova d’água, TV digital e uma “inovadora experiência fotográfica”. A fabricante já adiantou que o lançamento chega ao Brasil em outubro.
Xperia™ Z1 é à prova d’água e resistente à poeira (IP55 e IP58), e irá chegar ao Brasil com um recurso a mais com relação aos outros países, a possibilidade de assistir a programação TV Digital.

Com relação a câmera, a Sony está sendo enfática ao dizer que o smartphone produz fotos com uma qualidade comparável a uma câmera digital compacta ao trazer a “Lente G” da Sony, um amplo sensor “Exmor RS” de tamanho 1/2.3” de alta definição de 20.7MP, e a utilização do processador BIONZ.
Além disso, o Xperia Z1 conta com tela de 5 polegadas com a tecnologia exclusiva Sony Triluminos, processador Qualcomm Snapdragon 800 quad-core 2.2 GHz, suporte ao 4G brasileiro, NFC e a função “um toque” da Sony, e bateria de 3.000 mAh no modo STAMINA.
Por enquanto, o Xperia Z1 ainda não teve seu preço anunciado.

Sony Xperia Z1 agua e1378358232449 Sony anuncia o Xperia Z1 com TV digital e câmera de 20.7 megapixels