quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Só um golpe militar resolveria "O QUE"?

GOLPE



Leonel SantAnna

Só um golpe militar resolveria essa prostituição do poder que manda fazer o que quer e manipula os resultados em beneficio próprio, enganando o povo, que sem cultura acredita nas atitudes dos corruptos que tomam decisões de bandidos em prejuízo dos semelhantes. Hoje, tenho vergonha de ser brasileiro!

De novo, somente um golpe militar pondo o exercito na rua, pois já estamos vivendo uma guerra civil não declarada.?

Ator que ficou preso por engano critica condições penitenciárias: 'Tem muitos (injustiçados) lá dentro'.

Ator preso por engano no Rio critica condições penitenciárias

Vinícius Romão disse que há muitos injustiçados dentro de presídio e questionou possibilidade de recuperação dos detidos

Fábio Motta/Estadão

RIO - O ator Vinícius Romão, preso por engano e solto nesta quarta-feira, 26, contou que ao ser detido, na noite de 10 de fevereiro, na 25ª DP (Engenho Novo), pediu para fazer ligações telefônicas para seu pai e uma ex-namorada, mas não foi autorizado. "Só pude avisar meu pai no dia seguinte". Ele disse ter se integrado com os 15 detentos com quem dividiu a cela no presídio Patrícia Acioli, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, mas criticou as condições da penitenciária e afirmou que há outras pessoas presas injustamente. "Dormia no chão, sobre um papelão. E tem muitos Vinícius lá dentro, muitas pessoas que cometeram crimes banais e estão sem banho de sol, sem contato com a família".

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Ator solto após engano diz que perdoa mulher que o acusou
Vinícius ainda não decidiu se vai pedir à Justiça indenização pelos dias que passou na prisão. "Vou conversar com meu advogado." Formado em Psicologia e interessado em artes cênicas (participou, como figurante, da novela "Lado a Lado", da TV Globo, e já participou de peças teatrais), Vinícius trabalha como vendedor em uma unidade da loja de roupas Toulon no Norte Shopping, no Cachambi (zona norte), e mora sozinho no Méier, a duas quadras do apartamento de seu pai, o tenente-coronel da reserva do Exército Jair Romão de Souza. A mãe de Vinícius morreu em 2008.

Na noite de 10 de fevereiro, Vinícius estava voltando para casa quando foi abordado pelo policial civil Waldemiro Antunes de Freitas Junior, da 11ª DP (Rocinha), que lhe apontou uma arma. A copeira Dalva Moreira da Costa havia tido a bolsa roubada e pediu ajuda ao policial, que passava ocasionalmente pelo local.

Após descrever o ladrão como negro com cabelo estilo black power e camiseta preta, os dois avistaram Vinícius, que tinha essas características, e o policial o deteve. A conduta do agente está sendo investigada pela Corregedoria da Polícia Civil. "Eu falei: vocês estão pegando o cara errado' e a mulher entendeu que eu havia entregue a bolsa a um comparsa. Em depoimento na 25ª DP, Dalva afirmou ter reconhecido Vinícius, preso em flagrante.

"Na hora não pude falar com ninguém. Passei a primeira noite na delegacia, e no dia seguinte fui levado ao presídio", contou. "Perguntaram de que facção (criminosa) eu era e respondi 'neutro'. Me puseram numa cela onde a maioria era traficante ou acusado pela (lei) Maria da Penha (que pune agressões a mulheres)", contou. "Senti medo, não do pessoal da minha cela, com quem convivi muito bem, mas de haver confronto entre grupos e eu acabar envolvido."

Amigos denunciaram o caso pela internet, gerando repercussão. A copeira voltou à delegacia e admitiu que pode ter confundido o autor do crime. O advogado Rubens de Abreu pediu liberdade provisória a Vinícius, alegando que ele tem emprego e residência fixa, e o pedido foi atendido pela Justiça anteontem. Um oficial de justiça levou o alvará de soltura ao presídio e às 13h42 Vinícius foi libertado.

"A lição que fica é que a gente deve aproveitar cada minuto da vida, porque nunca sabe quando vai mudar. Tenho que agradecer aos meus amigos e à imprensa. Não fosse essa mobilização, eu ficaria lá". Vinícius lamentou ter tido o cabelo raspado, como é de praxe ao entrar no presídio. "Era minha maior característica". Ele também questionou a possibilidade de um criminoso se recuperar na prisão. "A ideia é a pessoa sair melhor do que entrou (na cadeia), mas faltam recursos. Não tinha nem uma caneta nem atividades que ocupem os presos".

Perdão. Ao ser libertado do presídio onde permaneceu durante 16 dias por ter sido apontado como autor de um roubo, o psicólogo Vinícius Romão, de 26 anos, que mora no Méier (zona norte do Rio) afirmou que perdoa a autora da acusação que o levou à cadeia "Eu não guardo rancor. Ela estava nervosa e infelizmente me confundiu." Questionado sobre o que pretende dizer à mulher quando se encontrarem, ele foi enfático: "Ela é que tem de dizer algo a mim", mas completou: "Eu vou dizer que a desculpo".

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Compartilhada publicamente  -  27-02-2014 às 10:35 

14 comentários
Renato Silveira
10:38
 
 
Infelizmente, só pobres, pretos e prostitutas vão pra cade nesse país.
Marinaldo Abdon
10:38
 
 
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, só tem inocente. Ele mesmo, p fato de a mulher ter voltado atrás, não significa que ele não tenha sido o assaltante, pois muitos se travestem de atores para roubar e depois aparecem como vítima. Essa mídia imunda se limita a dizer que o rapaz não tinha passagem pela polícia, kkkkkkkkk, como se isso fosse condição necessária para que pratica roubos e latrocínios. Não estou dizendo que ele praticou, mas há de se pensar muito.
 
Quem sabe se as Organizações Globo denunciar as péssimas condições a coisa não muda!
Marinaldo Abdon
10:42
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As condições são péssimas porque temos governos porcos, bandidos, mas não há que se ter pena de quem tira vidas com a facilidade de quem vai à feira comprar frutas.
Solange Passos
10:50
 
 
Agora tem minha admiração.Um cidadão consciente que não pensa só em si.
Tuta Gonzaga
10:53
 
 
E verdade muitos mentem dizendo que são inocentes mais e inegável que a justiça falha e falha muito. 
Assis Brito
10:55
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Você tem a minha admiração e todos Brasileiros. Deus lhe abençoe.
PEDRO J SILVA
10:58
 
 
E amigo tem muitas justiça nesse pais  
 
As condições são péssimas, as injustiças acontecem e A JUSTIÇA porquê??!
Quem estão nos governos? Quem se vende e se corrompe? Quem dá um jeitinho em fila, em troco de dinheiro dado errado? Quem não liga pra política? Quem são os juízes dos tribunais? Quem são os políticos eleitos?
Quem é que os elegem? Quem encontra brecha em processos? Quem os faz? Quem mata por nada? Quem tem filhos a rodo e nem assume nada e nem dá educação?

Os norte-americanos? E.Ts.? O diabo? Deus? O mal? Os estrangeiros? Portugal que nos "descobriu"?
Não!!!! São os brasileiros e brasileiras!!

Somos nós que fazemos, não fazemos e mantemos essa merda de país que não tá nem aí com nada!!

Bando de hipócritas todos! Todos nós!
Pablo Ponciano
11:01
 
 
Enquanto a Justiça permitir todo tipo de manobra protelatória, os julgamentos demorarão cada vez mais para ocorrerem e as cadeias ficarão cada vez mais cheias. A situação é tão feia que a velocidade de processos que entram é muito superior a velocidade de processos concluídos, ou seja além de tudo não há possibilidade de melhora.
Cesar Baracat
11:05
 
 
Ele agora tá tranquilo, vai entrar com uma ação indenizatória, vai morder um grana boa do estado e o advogado vai morder 30% da grana dele e tudo volta como era antes.
Antonio Souza
11:10
 
 
Tem um caso parecido, mas o cara não é ator. Já tem 10 anos que está tentando receber uma indenização e nada.
Egno Queiroz
11:16
 
 
Como a Lei no País em que vivo é cruel e cheia de brechas onde alguns são beneficiados e outros injustiçados. Acredito que isso só piora a cada dia, pois sempre há alguém se beneficiando de alguma forma, então o que resta é tentar viver com dignidade, mesmo que as consequências digam "Não"!
Zaite Gomes
11:17
 
 
Tem que ser preso são estas pessoas que estão ai para fazer justiça e faz coisas erradas e fica por isso mesmo, deveria que ter uma punição para profissionais que comete incoerência, que desculpas em um caso desses não existe!

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

TRABALHO PRESENCIAL E TRABALHO VIRTUAL,

TRABALHO PRESENCIAL E TRABALHO VIRTUAL,


Por Juareiz Correya
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014


     Sabemos que, hoje em dia, as relações de trabalho, as atividades profissionais mudaram profundamente os seus perfis por força da revolução criada com a Internet, em permanente evolução.  O mundo do trabalho, nas mais diversas áreas da atividade humana é radicalmente outro, na vida urbana propriamente dita. Nos serviços públicos, indústria, comércio, bancos, escolas, centros universitários e culturais, hospitais, jornais, revistas, rádio, televisão, tudo se mantém atualizado e funcionando da melhor forma possível, com a rapidez, segurança e eficiência que a maioria dos serviços, produções e desempenhos profissionais não tinham há poucos anos passados.
 

     A Internet mudou tudo, para melhor, e mudará ainda muito mais.  E fez evoluir de tal forma as atividades profissionais que criou, distintamente, um novo ambiente de produção : o do trabalho virtual.  É claro que nem todo trabalho presencial passou ou passará a ser desenvolvido no ambiente virtual.  Mas a evolução das atividades informatizadas estabeleceu, naturalmente, o perfil dos profissionais desse novo ambiente: é o de quem antes mantinha vínculo permanente com o trabalho presencial, por causa da estrutura antiga da empresa, e que hoje não tem mais a necessidade de se dirigir até o seu local de trabalho presencial para realizar as suas atividades.
 

     Há resistência para que tudo possa acontecer assim, de modo tão natural, por causa da concepção limitada de muitos empresários que não assimilaram ainda ou não aceitam a nova realidade do trabalho virtual.  E que ignoram solenemente os avanços surgidos com o desenvolvimento do trabalho virtual, que a empresa já comporta, exigindo que o trabalho seja realizado ainda de forma presencial.
 

     Existem exemplos em todas as áreas mas podemos particularizar com o que já vivenciamos e conhecemos de perto : uma redação de jornal, de revista, uma editora devidamente aparelhada com os seus computadores, e conectada à Internet, não tem a menor necessidade de manter salas de redação ou espaços físicos semelhantes aos que eram mantidos há alguns poucos anos atrás para a realização de um trabalho jornalístico ou editorial completamente presencial.
 

     Textos, ilustrações, artes, projetos gráficos de um jornal, uma revista, um livro, impressos ou eletrônicos, podem muito bem ser redigidos, trabalhados, revisados, encaminhados, reunidos, organizados em editoração eletrônica, dimensionados em um ambiente inteiramente virtual, da forma mais prática, dinâmica e inteligente possível (além de econômica).  Muito melhor do que o "calor" de uma sala de redação ou de um "estúdio" editorial que exige trabalho presencial custoso, estressante e que já está se tornando antiquado...

    Este é só um exemplo na área profissional de jornalistas, escritores, editores...  Nas outras áreas, só não vê quem não quer as transformações, iguais ou maiores, que a Internet favorece, produz e hiper-dimensiona.
 

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JUAREIZ CORREYA é escritor e editor. 
Publica blogs literários e jornalísticos. 
Dirige os sites da Panamerica Nordestal Editora 
(http://www.panamerica.net.br) 
e da loja virtual Panamerica Livraria  
(http://www.panamericalivraria.com.br) 

sábado, 22 de fevereiro de 2014

WhatsApp volta ao ar

REDE SOCIAL


Resumo: Depois de quase 4 horas de paralisação, serviço está normalizado


Redação Olhar Digital
O serviço ficou indisponível durante boa parte da tarde deste sábado, e apenas foi restabelecido por volta das 19:50, no horário de Brasília. As causas do ocorrido ainda não foram esclarecidas pela empresa, que se limitou a informar que havia experimentado problemas em seus servidores, o que ocasionou indisponibilidade do serviço em diferentes regiões do globo. Depois de quase 4 horas, o WhatsApp apenas informou que o serviço estava novamente no ar, e que se desculpava pelos inconvenientes.Ainda que a rede tenha voltado a operar, no Twitter, alguns usuários ainda relatam dificuldades para, por exemplo, enviar fotos.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Cinco profissionais de imprensa assassinados neste mês. Algo precisa ser feito

IMPRENSA
     
Fevereiro de 2014 ainda nem acabou, mas já conta com ao menos cinco profissionais de imprensa assassinados no Brasil: o cinegrafista Santiago Andrade, da Band; o radialista Edy Wilson da Silva Dias, da Rádio Explosão Jovem (ES); Pedro Palma, dono do jornal Panorama Regional (RJ); o também cinegrafista José Lacerda da Silva, da TV Cabo Mossoró (RN); e Carlos Dias, locutor da Rádio Juventude (RN). Desses casos, quatro mortes ainda não foram esclarecidas e podem ter relação com o exercício da profissão.

De acordo com levantamento da organização internacional Repórteres Sem Fronteiras, o Brasil tornou-se o país mais perigoso das Américas para jornalistas. Diante de um quadro tão grave, o Comunique-se entrou em contato com entidades jornalísticas e fez a pergunta que não quer calar: O que precisa ser feito? Como as organizações se movimentam para combater a violência e como cobram ações das autoridades?

Para a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), combater a impunidade é um excelente começo. De acordo com o secretário-executivo da instituição, Guilherme Alpendre, o trabalho da entidade é “manter aceso o debate sobre questões de segurança tanto na imprensa quanto em instâncias governamentais que têm mandato para obrigar ao cumprimento de medidas de proteção”.
Jornalistas fizeram ato em memória de Santiago Andrade, da Band (Imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
A vice-presidente da Federação Nacional do Jornalistas (Fenaj), Maria José Braga, defende a criação de uma política pública específica para garantir a integridade física dos jornalistas e demais trabalhadores da comunicação. Como exemplo, ela cita o “estabelecimento de normas para a atuação das polícias em manifestações públicas”. No mesmo âmbito, tem trabalhado a Associação Nacional dos Jornais (ANJ), segundo seu diretor, Ricardo Pedreira, que estuda a possibilidade da criação, junto ao Congresso, de um protocolo padrão de atuação para os agentes em atos públicos.

Com o objetivo de promover práticas para colaborar com a segurança de seus associados, a Abraji já apoiou treinamentos de jornalistas, assim como a ANJ cogita a recomendação de cursos para os veículos que representa, que somam mais de 90 por cento da circulação brasileira de jornais.
Após denúncias públicas com envio de documentos, a Fenaj conseguiu fazer com que a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República criasse um grupo de trabalho para estudar possíveis medidas de combate à violência contra jornalistas, que agora está em fase de finalizar seu relatório. Dentre os temas propostos pela Federação, estão a obrigatoriedade do fornecimento de equipamentos de proteção individual e um seguro de vida diferenciado para profissionais que são submetidos a situações de risco.

Em busca de apoio junto às autoridades, Pedreira afirma que uma comissão da ANJ já esteve reunida duas vezes com o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (PT), nos últimos 15 dias. Atualmente, a Abraji trabalha na realização de um guia de segurança para jornalistas que desejam cobrir manifestações no Brasil e, para desencorajar novos crimes, a entidade torna públicas agressões e homicídios, contribuindo para maior visibilidade dos casos.

Ciente das responsabilidades dos empregadores, a Fenaj afirma que está cobrando há muito tempo, desde a morte de Tim Lopes, medidas para atenuar riscos, elaborando uma logística para proteger o profissional. No entanto, de acordo com a organização, “até hoje nada foi feito ou foi feito muito pouco, tão pouco que nós nem mesmo sabemos”.

Todas as instituições consultadas concordam com a importância da severidade da Justiça para combater a impunidade. “Se os criminosos, executores e mandantes, forem identificados e punidos, haverá certamente uma diminuição do número de casos”, argumenta Maria José.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Recado ao Senhor 2014

EDUCAÇÃO


Vizinho


Arantes Gomes
Quem fala aqui é a Educação. Recebi, no dia 02 de janeiro, através da imprensa, a informação de que o Senhor daria 8,32% de reajuste, referente à aplicação da Lei do Piso aos professores e professoras que trabalham comigo, no estado.

Devo dizer que estou muito preocupada com sua veemente declaração verbal, mas não lhe dou razão. Sei que o senhor tem ao seu lado uma interpretação da lei e a polícia, porém quem trabalha tanto, em várias jornadas, tem o direito de receber um salário digno que atenda às necessidades básicas do dia a dia.

Me sinto deslocada em saber que o senhor está me tratando mal, principalmente aqueles e aquelas que trabalham comigo. Anos atrás, o senhor disse que iria reverter o quadro financeiro pelo qual passava os meus profissionais e que os salários deles – que eram os piores do país-, iram melhorar. Porém, de lá para cá, não houve mudança alguma com relação a este fato e que a vida deles ficou ainda mais difícil.

Eles continuam recebendo o pior salário de professor universitário do país e tem mais ... Estudos apontam que é impossível que eu seja tratada como de qualidade social se os profissionais que atuam para este fim, não sejam valorizados dignamente. Ou melhor: o que o senhor fez foi ainda pior; incorporou as gratificações, congelou as faixas, retirou o valorização por desempenho, desmontou o plano de cargos e carreira da categoria ... Prometo quem vier à minha casa (perdão ao meu...) será informado de tudo que o senhor fez com os meus trabalhadores e trabalhadoras. E explicarei ainda que, para 40 horas, o senhor disse que pagaria a partir de janeiro R$ 1.698,00 aos professores com formação no Magistério e para aqueles com curso superior acrescentaria 5% - o que não tira o seu mérito de pagar o pior salário de professor universitário do país. É humilhante estudar tanto e não ser valorizado.

Não se pode viver com dignidade ganhando um salário desses. Tem mais. Ninguém pode passar para outra faixa da mesma matriz a não ser após 10 anos, os deslocamentos - que antes eram percentuais - também foram congelados pelo senhor e as gratificações daqueles que trabalham nas escolas de referência foram transformadas em valores fixos, congelados. A vida desses trabalhadores está cheia de dúvidas e dívidas acumuladas ao longo dos anos, pois o senhor não dialoga mais sobre o assunto. Reconheço que os avanços que a mídia insiste em divulgar – pois o senhor a domina – sobre a melhora que o senhor fez em mim para os estudantes é de aproximadamente 1% do total deles. Estou doente. Muito mal e com muitos problemas, mas o senhor não está interessado em me ajudar. Peço-lhe desculpas – e não prometo silêncio.

... Mas, só serei de qualidade, se o seu compromisso apontar para o caminho da valorização dos profissionais que atuam na minha direção. E que o senhor dissesse: companheira soube da Campanha 2014. Aqui estou. 


E pudéssemos dialogar. E os 33 pontos da pauta de reivindicação aprovada na assembleia geral da categoria, no dia 13 de fevereiro, fossem atendidos.


Arantes Gomes é Representante Sindical
SINTEPE Mata Sul - Palmares

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Suspeito de lançar explosivo que matou cinegrafista é preso na Bahia


     
Suspeito-preso-santiago









Menos de 24 Horas da Polícia Civil DEPOIS do Rio de Janeiro Divulgar foto do suposto Responsável de disparar o rojão Que atingiu o repórter cinematográfico Santiago Andrade, da Band, autoridades conseguiram prender Caio Silva de Souza, de 23 Anos, o principal Suspeito de cometer o crime . A Prisão ocorreu na madrugada Desta quarta-feira, 12, EM Feira de Santana, interior baiano.
DEPOIS de Denúncias, Caio FOI ENCONTRADO - e detido - EM UMA pousada. According to Informations divulgadas AO G1, elemento Localidade: Não resistiu à Ordem de Prisão. Apesar de o Fato ter ocorrido baiana los solo, uma Detenção fazer Suspeito Pelo Assassinato fazer Jornalista FOI realizada Pela Equipe comandada Pelo delegado Responsável POR Investigar o Caso, Maurício Luciano de Almeida e Silva, da Polícia Civil fluminense.
No Momento da Prisão, Caio estava acompanhado do Advogado Jonas Tadeu, Que Defende o manifestante Fabio Raposo, responsavel POR Entregar O Rojão Que da Matou O cinegrafista de da TV Bandeirantes. Chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Fernando Veloso contou AO 'Bom Dia Rio', da Globo, contou Opaco O Trabalho de Tadeu FOI suma importância. "Como Equipes estavam empenhadas los Diferentes Frentes EO Advogado intercedeu não SENTIDO de demovê-lo da ideia de se evadir".
Veloso, não entanto, reforçou Opaco MESMO SEM o Auxílio da Defesa de Caio, um Corporação carioca JÁ trabalhava com a hipótese fazer Suspeito ESTAR não nordeste. "A Polícia ia Acabar o encontrando o Porque a Coordenadoria de Inteligência da Polícia Civil tinha JÁ UMA Linha Onde JÁ monitorávamos o Deslocamento DELE parágrafo o nordeste. Uma Intervenção do Advogado fez com Opaco se acelerasse ESSA Captura".
Ao chegar no Rio de Janeiro, Caio Silva de Souza Será, será levado Direto parágrafo de "Cidade da Polícia", Detenção los Jacarezinho, bairro da zona norte carioca. Um delegado Prisão preventiva, valida POR 30 Dias, tinha Sido decretada Pela Justiça na Noite de segunda-feira, 10. Ele. responderá POR 
homicídio doloso qualificado AO podendo Ser Condenado a Mais de 30 Anos de reclusão.