sábado, 29 de novembro de 2014

Conheça 16 causas para a queda de cabelo

SAÚDE

Alterações hormonais, stress e dietas restritivas estão estre os motivos comuns da perda de fios. Com o tratamento correto, é possível reverter o quadro na maioria dos casos

A queda de cabelo pode ser um sintoma de que algo anormal está acontecendo com o corpo 

Diariamente, uma pessoa perde 120 fios de cabelo dos aproximadamente 150 000 que tem no couro cabeludo. Achar cabelo no ralo do banheiro ou na escova é normal, já que o folículo sofre um trauma nessas ocasiões e se rompe. Quando a pessoa nota um volume de fios anormal no travesseiro, no chão da casa ou na mesa de trabalho, é preciso investigar o motivo com a ajuda de um médico. "Todo mundo tem alguma perda de cabelo depois dos 50 anos, aproximadamente. Se o problema se manifestar antes disso, é um sintoma de que algo anormal está acontecendo no corpo", diz o dermatologista Francisco Le Voci, do Hospital Albert Einstein.

Segundo dados da Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar, a queda de cabelo acomete cerca de 25% das brasileiras entre 35 e 40 anos e 50% daquelas com mais de 40 anos. No caso dos homens, de acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração de Cabelo, 40% sofrem com isso antes dos 35 anos.
O ciclo de vida de um fio é dividido em três fases: anágeno, catágeno e telógeno. A primeira corresponde ao crescimento ativo e dura de três a seis anos — por mês, o fio cresce, em média, 1,2 centímetro. Já a segunda, que é quando o cabelo para de crescer, pode levar até dois anos. A última etapa, de cerca de três meses, se refere ao período em que o fio está velho e fraco, o que resulta na sua queda e no crescimento de outro em seu lugar.

Esse processo é alterado quando a pessoa sofre, por exemplo, de anemia, alterações hormonais e stress. Para o organismo, a única função do cabelo é proteger o couro cabeludo. Em uma situação em que é necessário economizar nutrientes e energia, como no caso de uma doença, os fios são colocados em segundo plano — fragilizados, eles caem. Descoberto o motivo, o tratamento é quase sempre certeiro.

No caso da alopecia androgenética, nome oficial da calvície, que se manifesta quando o bulbo capilar se atrofia, o transplante é a única alternativa. A perda irreparável dos fios é mais comum em homens, principalmente porque os hormônios masculinos enfraquecem os fios e geram uma queda acentuada.
Causas da queda de cabelo

Dietas rígidas

Quando se segue um cardápio com deficiência de alguma vitamina (como as do complexo B ou a C), carboidrato, proteína ou mineral (como o zinco e o ferro), há uma queda acentuada de cabelo. Para o fio nascer, o folículo demanda uma grande quantidade de minerais, principalmente o ferro. Em dietas rígidas, a falta dos nutrientes pode causar a fragilidade do fio e até a sua queda.

Alteração hormonal

Qualquer deficiência hormonal pode resultar na queda de cabelo. Problemas em glândulas endócrinas como tireoide, suprarrenal e hipófise desregulam o organismo e atrapalham a chegada dos nutrientes aos folículos capilares. "Quando o perfil hormonal do indivíduo é, por alguma razão, defeituoso na qualidade ou na quantidade, o corpo reagirá deixando de fazer o que considera 'desnecessário'. Isso inclui o crescimento do cabelo", explica o dermatologista Valcinir Bedin, presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo.
 
Outra alteração hormonal acontece no período menstrual. Além dos hormônios estarem com suas quantidades modificadas, há uma pequena deficiência do ferro, mineral importante para a saúde dos fios. "Para esses casos, é importante seguir uma dieta rica em ferro, presente nas carnes vermelhas, no feijão e nos vegetais verde-escuros", diz Bedin.

Secador e chapinha

Pessoas que têm fragilidade no cabelo podem sofrer uma piora acentuada com o uso excessivo de secadores e chapinhas. "Depois do banho, algumas partículas de água entram no fio. O contato com o calor leva à formação de bolhas de ar dentro do cabelo, favorecendo a queda”, diz Valcinir Bedin. A recomendação é usar a chapinha ocasionalmente e, no caso do secador, manter o aparelho a 30 centímetros de distância da cabeça, na temperatura morna.
Anemia
A deficiência do ferro, mineral presente na hemoglobina e importante para a produção de glóbulos vermelhos, ambos responsáveis pelo transporte de oxigênio no sangue, pode ser causada por fatores como desregulação hormonal, inflamações, infecções e carência nutricional. Na falta desse mineral, há falta de ar, mal-estar, dor de cabeça, fraqueza, cansaço e queda de cabelo. A perda ocorre porque a anemia compromete a produção de fios e fragiliza os já existentes, por falta de oxigenação no bulbo capilar. Como o cabelo é, substancialmente, formado de proteína, depende do bom funcionamento da hemoglobina.
Penteados
O rabo de cavalo e outros penteados que tencionam o cabelo promovem quebra do fio e inflamação no folículo capilar, que induzem a queda. Esse hábito pode causar uma alopecia por tração, quando ocorrem falhas no cabelo pela força exagerada empregada para puxar os frios. Para quem não quer deixar os penteados de lado, o ideal é não prender o cabelo enquanto eles estiverem molhados e não deixá-los tensionados por longos períodos.

Doenças virais e bacterianas

Com o corpo mobilizado para enfrentar algum tipo de vírus, como o da gripe e o resfriado, ou uma bactéria, como a responsável pela amigdalite, o cabelo se fragiliza. "A deficiência de nutrientes, que estão voltados para o combate à doença, faz o ciclo do cabelo perder a força na fase do crescimento", diz o dermatologista Francisco Le Voci, do Hospital Albert Einstein. 

Banho quente

A alta temperatura da água durante o banho leva ao ressecamento da estrutura do fio. A água extremamente quente também retira o excesso de sebo, essencial para a proteção do couro cabeludo. Para não danificar o fio, é aconselhável que a água esteja morna (cerca de 20 graus Celsius) — uma temperatura em que se sente um leve frio na hora do enxágue.
 
A caspa e a seborreia também podem surgir ou ser agravadas pelo banho quente. "Elas não são consideradas causadoras da queda de cabelo, mas podem piorar uma já instalada, por se associar com um processo inflamatório mais severo", afirma Le Voci. 

Stress
O stress faz com que o corpo utilize mais energia que o usual, o que pode afetar a produção dos fios. "Os nutrientes necessários para a fabricação de cabelo estão sendo consumidos para gerar energia. Nessa situação, o organismo inteiro perde uma grande quantidade de vitaminas e minerais”, diz o dermatologista Valcinir Bedin. Além disso, o stress faz com que o organismo produza mais cortisol, hormônio que desacelera a divisão celular na raiz. A queda pode chegar de metade a três quartos do total de fios.
Falta de vitaminas do complexo B
As vitaminas do complexo B são as principais responsáveis por um cabelo considerável saudável. Elas não são produzidas pelo organismo, mas sim oriundas de alimentos como carne, ovo, leite e vegetais de folhas verde-escuras. Essas vitaminas são importantes para o funcionamento correto do metabolismo celular, responsável pela divisão das células e, assim, pelo crescimento do cabelo. "As vitaminas do complexo B podem ser consideradas as mais importantes para a saúde dos fios", diz Bedin.
Hereditariedade
Os homens são os mais atingidos pela chamada alopecia androgenética, a calvície ligada a fatores hereditários. O risco dessa herança genética perpetuar de pai para filho é de 15%. Essa calvície é identificada quando há falhas nas laterais da testa e na parte superior da cabeça. Dos 18 aos 25 anos já é possível notar uma queda acentuada de cabelo naqueles que possuem o par de genes responsáveis pela calvície.

Antidepressivos

Remédios como anti-hipertensivos, antibióticos e anabolizantes fragilizam o cabelo. Mas os mais agressivos à saúde capilar são os antidepressivos. Esses medicamentos atuam diretamente no sistema nervoso e na divisão celular. Esse processo interrompe o ciclo normal de vida do cabelo e o torna mais sensível e predisposto à queda. O ideal, nesse caso, é conversar com o médico para regular a dose ou trocar por outra substância que não interfira no bulbo capilar.

Pós-parto

O chamado eflúvio telógeno pós-parto pode ocorrer de três a quatro meses depois do parto. Nessa fase, os hormônios estão em fase de readequação — já que na gravidez a mulher tem um baixo nível de hormônios masculinos, responsáveis pela queda de cabelo, e uma grande quantidade de estrogênio e progesterona, que estimulam o crescimento dos fios. Logo que os chamados andrógenos, os hormônios masculinos, voltam em maior quantidade ao organismo, é clara a queda de cabelo. As divisões celulares se interrompem e, após alguns meses, os fios caem. "Essa situação pode durar alguns meses, até que os hormônios voltem ao normal", explica Le Voci.

Envelhecimento

É inevitável: com a chegada da idade, vem a queda de cabelo. "A partir dos cinquenta anos, o couro cabeludo fica menos espesso. Isso prejudica as glândulas sebáceas e sudoríparas, assim como a circulação na região, dificultando a chegada de nutrientes para a produção do fio", diz Bedin. Assim, os fios sofrem um afinamento e, depois, a queda.

Tabagismo

Além de causar problemas no pulmão, no sistema circulatório e até no osso, o fumo pode levar à queda de cabelo. "O tabagismo leva a uma baixa oferta de nutrientes para os fios, devido à diminuição da irrigação do couro cabeludo", afirma Bedin. 

Produtos químicos

A escova progressiva é um dos tratamentos químicos considerados mais agressivos ao cabelo. O contato do couro cabeludo com ativos proibidos, como concentrações elevadas de formol e glutaraldeído, promove inflamações e, assim, queda dos fios. Além de respeitar os limites impostos por agências reguladoras como a Anvisa, o ideal é dar um intervalo de três a quatro meses entre um procedimento e outro. "Xampus com agentes que prometem alisar o cabelo podem causar o mesmo efeito. A única função do xampu deve ser a de higienizar os cabelos", diz Le Voci.

Doença autoimune

A alopecia areata é uma doença autoimune de causas desconhecidas na qual o sistema imunológico destrói tecidos saudáveis do organismo. De repente, uma área arredondada inteira do couro fica completamente careca. A doença é mais comum em jovens — 60% das vítimas têm menos de 20 anos. Seu tratamento inclui cremes e injeções de corticoides no local afetado.

Tire suas duvidas: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/conheca-16-causas-para-a-queda-de-cabelo

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

O incrivel Micro-Drone

Tecnologia

Zano, o Micro-Drone tem apenas 2,5" e pesa 55g.


A empresa com sede no Reino Unido, está construindo um micro-robô que voa-se para que você possa ficar em torno de olhar indiferente, chamado Zano , o micro-robô é atualmente um protótipo de vôo, devido a fazê-lo para o mercado no próximo verão. 

O micro zangão Zano é apenas 2,5 polegadas x 2,5 polegadas (e 55g de peso), com uma câmera de 5 megapixel vídeo on-board HD mais microfone digital - e de imagem óptico stablizing tecnologia - para tirar fotos decentes e filmagens. A resolução de vídeo é limitado a 720p por causa de restrições de banda iniciais, embora a câmera on-board é capaz de 1080p 60 fps - em outras palavras, uma melhor qualidade de filmagem podem ser oferecidos / desbloqueado em uma atualização futura.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

“Negros sempre foram colocados para cobrir samba ou polícia”, diz repórter sobre racismo na mídia

Jornalismo
     
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O racismo no mercado jornalístico e a luta para que negros conquistem seus espaços foi tema de debate nesta semana. Realizado no Sindicado dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, o evento, que debateu o assunto por mais de duas horas, reuniu profissionais da imprensa. Na ocasião, um dos participantes, o repórter fotográfico José de Andrade, afirmou que negros sempre foram colocados para cobrir samba ou polícia. As informações são da própria entidade.
"A discussão do racismo não deve se dar somente em novembro. Tem que ser permanente, o ano todo – principalmente no meio jornalístico. Poucos são os que se destacaram fora dessas duas editorias (samba ou polícia). No entanto, nós estamos chegando. Onde antes tinha um, agora são três ou quatro. Isso incomoda os brancos, que passam a hostilizar a gente", disse o profissional, que faz parte do Coletivo de Fotógrafos Negros.
Além de Andrade, outros jornalistas participaram do evento, entre eles o fotojornalista Carlos Junior, que já foi vítima de racismo. Na ocasião, ele contou os episódios. A primeira vez, durante a Copa do Mundo, quando foi hostilizado por torcedores argentinos, e a segunda quando foi alvo de policiais ao cobrir uma manifestação. “Teve ainda a cobertura da visita do Obama, quando apenas eu e mais dois colegas éramos negros entre os mais de 40 fotógrafos credenciados. Ainda tive que ouvir comentários de outros profissionais, que questionavam se eu era capaz de fotografar o presidente americano”, lembrou.
Organizado pela Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira Rio) e Comissão de Segurança dos Jornalistas do Rio, o encontro faz parte do Ciclo de Debates Zumbi dos Palmares. Para o integrante da Corija Rio, Miro Nunes, o debate pode ajudar a promover a igualdade racial no mercado de trabalho. "Queremos trabalho especialmente para os mais jovens, os cotistas nas universidades e um melhor e mais aprimorado currículo no curso de jornalismo, que contemple horizontes interligados à luta da Cojira, como por exemplo, questões ligadas aos Direitos Humanos", explicou.

O empeachman

POLÍTICA


No Brasil, Presidentes, Governadores e prefeitos podem ser cassados, de acordo com o artigo 85 da Constituição Federal,

Em 30 de dezembro de 1992, Fernando Collor de Mello, o 32º Presidente do Brasil, foi removido da presidência pelo Congresso Nacional e impedido de ser eleito por oito anos, devido a indícios de corrupção em parceria com seu sócio e tesoureiro de campanha eleitoral, Paulo César Farias, denunciado pelo seu irmão Pedro Collor de Mello no mesmo ano.

Em 20 de Outubro de 2011, Hélio de Oliveira Santos foi cassado de seu cargo de prefeito de Campinas pelo conselho de cidade após acusações de fraude e corrupção.

Pouco menos de um mês, de ser reeleita no segundo turno, Dilma Rousseff não sai da boca do povo e dos parlamentares. O senador Mario Couto, do PSDB, anunciou há pouco que apresentará novamente um pedido de empeachman da presidente à câmara dos Deputados. O primeiro pedido foi rejeitado por Henrique Eduardo Alves (PMDB), presidente da Casa.

1. O que é Impeachment?
É um processo de caráter político julgado pela Casa legislativa a que pertencer o acusado. O que se decide é se ele permanece no cargo. É diferente de um processo judicial, que julga outras penalidades, como improbidade administrativa. No caso de um governador de Estado, essas violações são julgadas pelo STJ (Supremo Tribunal de Justiça).

2. Quem pode sofrer impeachment?
Qualquer pessoa que tenha uma função pública e tenha infringido o que a legislação chama de "responsabilidade política".
3. O vice (do presidente, governador ou prefeito) pode sofrer processo de impeachment?
Sim, desde que ele esteja envolvido nas acusações.
4. Todo mundo pode entrar com pedido de impeachment?
É preciso que o pedido seja encaminhado por uma pessoa física.
5. Qual a diferença entre impeachment e cassação?
Cassação é apenas a perda do mandato, só uma parte da pena para quem acabou condenado pelo impeachment, que é o processo que pode tirar o cargo do político.
6. O que acontece com o político que sofre impeachment?
Ele perde o mandato e fica impedido por oito anos de se candidatar a qualquer cargo a partir da data em que seu mandato estaria encerrado.
7. Quais são as regras para o julgamento de um impeachment?
Todo o processo de impeachment fica a cargo do Parlamento, que instala uma comissão para avaliar os pedidos de impeachment feitos pelos cidadãos. Após essa análise, essa comissão divulga um relatório recomendando o arquivamento do pedido ou a abertura do processo. Se essa comissão sugerir o impeachment, o julgamento precisa acontecer em até 90 dias. Esse julgamento pode ser suspenso a qualquer hora se a razão for considerada justa pelo plenário, que precisa votar favoravelmente à suspensão da sessão. Essa interrupção só não pode acontecer se a votação que decide o destino do político já tiver sido iniciada. Se o acusado acabar condenado, a defesa ainda pode recorrer ao Supremo (em caso de presidente da República) ou ao Tribunal de Justiça (em caso de governador) caso ela encontre alguma ilegalidade no julgamento.
8. Quem sofre impeachment fica livre de outros processos na Justiça?
Não. Após o processo de impeachment que tornou o ex-presidente Fernando Collor de Melo inelegível por oito anos, ele foi julgado pelo STF por corrupção passiva. A ação terminou arquivada.
9. Faz diferença ter um ou dez pedidos de impeachment?
Sim, porque a defesa tem o direito de se defender das acusações caso a caso, mas cabe ao presidente da Casa legislativa decidir se une todas as representações em apenas uma, o que é mais comum.
10. Quem decide?

É o Parlamento que vota se o acusado deve ser afastado. Para que isso aconteça, são necessárias a adesão de 2/3 dos parlamentares. dizer “sim” ao impeachment.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Seja bem-vindo a Emplak Digital!

DIVULGAÇÃO


Ao longo de 40 anos, a Emplak Digital vem criando, produzindo e desenvolvendo material para propaganda em diversos segmentos, para nós sempre foi um prazer em poder compartilhar com nossos clientes e profissionais de agências que prestam serviços para seus clientes. 
Agora estamos em uma nova etapa, a procura do novo no meio digital, criando mecanismo que transforme em benefício para o seu negócio, conheça o Atendimento Class Empresarial para junto partilhamos informações em troca de conhecimento com você cliente amigo.

Abraço forte, Jamilton Correiamenos

Instituto abrirá vagas para a nova incubadora em Caruaru

TECNOLOGIA


O Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), por meio da Incubatep, abrirá um processo de seleção de propostas para incubação de empresas de base tecnológica na Incubadora Tecnológica do Agreste Central (Itac). Serão oferecidas quatro vagas para empreendimentos a serem instalados na sede do Centro Tecnológico da Moda (CT Moda), em Caruaru.

Seleção

O período de recebimento de propostas, apresentadas por pessoas físicas ou jurídicas, vai de 1º de dezembro até o dia 23 do mesmo mês, via modelo eletrônico disponível no site do Itep (http://www.itep.br/), onde também está disponível o edital com todas as informações da seleção.

Nesta quarta-feira (30.11), às 19h, o presidente do Itep, Frederico Montenegro, vai inaugurar a Itac, com o objetivo de apoiar empreendimentos ligados à cadeia produtiva da região, para desenvolver e consolidar empresas inovadoras de Base Tecnológica.

A inauguração ocorrerá na sede do CT Moda, localizado na Rua Dalto Santos, 319, bairro São Francisco, em Caruaru, por ocasião da realização do Workshop de Empreendedorismo e Incubação de Empresas, para empresários e potenciais empreendedores. Haverá palestras às 19h30 sobre o tema "Empreender sem Barreiras" e às 20h30 sobre Cases de Sucesso, com a participação de empreendedores da região.

No dia seguinte, acontecerá o Minicurso de Elaboração de Projetos para os interessados em participar do Edital de seleção que será lançado no dia 1º de dezembro, a ser ministrado pelo gerente da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do Itep (Incubatep), Geraldo Magela. A análise dos projetos levará em consideração a viabilidade técnica e econômica, grau de inovação tecnológica, perfil empreendedor, entre outros critérios.

Os projetos apresentados passarão por avaliação por parte da equipe técnica da Incubatep/Itep e também haverá apresentação oral dos pré-selecionados nos dias 27 e 28 de dezembro. O resultado será divulgado no dia 30 de dezembro.

Serão oferecidos os seguintes serviços e infraestrutura de apoio aos incubados: assessorias técnicas de projetos, planejamento, negócios, comunicação, comercialização, design, marcas e patentes; capacitação empresarial através de cursos; consultorias específicas; participação em eventos; material promocional; assinatura de periódicos; módulos individuais climatizados e mobiliário básico; além de ambientes compartilhados.

Mais informações sobre a Incubatep / Itac:

Fone: 3183.4346 (Recife) / (81) 3701.1101 (Caruaru)

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Brasil tem iPhone mais caro do mundo

TECNOLOGIA

Levantamento do G1 diz que Brasil tem iPhone mais caro do mundo


Os iPhones 6 e 6 Plus, que começaram a ser vendidos no Brasil na última semana, são os mais caros do mundo, segundo levantamento realizado pelo portal G1. Os preços iniciais dos aparelhos, R$ 3,2 mil e R$ 3,6 mil, respectivamente, estão 50% acima da média mundial, garante o site de notícias da Globo. 

O G1 verificou os preços praticados em lojas virtuais da Apple, a fabricante do smartphone, em 36 países. O modelo analisado foi o iPhone 6, de 16 GB, desbloqueado. Para tornar a comparação justa, os valores foram todos convertidos para dólar.

No Brasil, o aparelho sai por US$ 1.242, enquanto no Japão custa apenas US$ 587. A diferença é de mais que o dobro do valor. Além do país asiático, que passa por deflação (queda dos preços), Estados Unidos e Canadá cobram valores mais modestos: US$ 649 e US$ 662, respectivamente.

Países como Polônia (US$ 869), Singapura (US$ 764), Taiwan (US$ 734) e Malásia (US$ 718) apresentam preços significativamente mais baixos que o Brasil. Confira a lista completa dos valores aqui. No lançamento do iPhone 5s, em novembro de 2013, o Brasil também ficou com a primeira posição do ranking.

Questionada pelo G1, a Apple informou que os novos iPhones são importados e, portanto, estão sujeitos a taxas alfandegárias inevitáveis. Ainda assim, segundo a declaração da empresa, existe o compromisso com os consumidores para que tenham acesso aos melhores preços possíveis.

Alternativas aos valores altos seriam, de acordo com a própria Apple, parcerias com as operadoras de telefonia, que podem comercializar o aparelho com abatimento no preço mediante contratação de planos.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

O FIM DO BOLSA FAMILIA

POLÍTICAS PUBLICAS

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, se reuniu nesta terça-feira com a bancada do partido na Câmara para debater medidas a fim de controlar a recessão econômica enfrentada pelo governo Dilma.

Uma das propostas mais discutidas na reunião foi a de reduzir o valor do Bolsa Família em 50% já de imediato, a partir de janeiro de 2015. Também foi posto em pauta um eventual fim para o programa em 2017.

Falcão defendeu a ideia e disse que o programa "já cumpriu o seu papel e deve ser suspenso em breve".

"O Bolsa Família está em vigência há 10 anos e as estatísticas mostram que já cumpriu o seu papel. Além de resultar em um alívio na economia, a extinção do programa também irá interromper a sua transformação em uma iminente política de parasitismo. Estou certo de que esta é a decisão correta a ser tomada", disse o presidente petista.

Diante da firmeza imposta por Falcão em suas ideias, a bancada petista rachou. Há deputados que defendem o corte e outros que acreditam que o programa ainda é necessário e não deve ser mexido.

O líder do PT na Câmara, Vicentinho (SP), destacou os avanços induzidos pelo Bolsa Família e disse que ainda "há muito o que ser feito". "A miséria foi praticamente erradicada no Brasil durante estes 10 anos do Bolsa Família. Existem ainda questões a serem resolvidas, como os altos índices de analfabetismo e analfabetismo funcional no país, e eu tenho certeza de que o Bolsa Família é fundamental para se alcançar essas resoluções", disse ele.

Aparentemente, a presidente Dilma compactua com Rui Falcão e também quer o fim do Bolsa Família. A bancada petista deve se reunir novamente nas próximas semanas para discutir mais a fundo essas medidas.

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