sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

JB Galeria de Arte

ARTES

TEMPORADA / 2016 - JB Galeria de Arte 
Travessa das Artes 52 / 2º Andar - Alto do Moura - Caruaru PE.



 

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

MosquitoTransgênico - Zika e Microcefalia - Qual a Relação?

SAÚDE


Vídeo Publicado em 4 de dez de 2015 /YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=nacrqgeSIdQ

Em 2011, mosquitos Aedes aegypti, geneticamente modificados foram soltos em algumas cidades brasileiras. Era o começo do Projeto Aedes Transgênico aqui no Brasil. A promessa era de que os mosquitos transgênicos machos copulariam com as fêmeas selvagens e as crias morreriam ainda no estágio larval, sem chegar a idade adulta. Seria maravilhoso se fosse tudo assim, mas não foi bem isso que aconteceu.

É muito provável que ovos do aedes aegypti, geneticamente modificados, tenham sido expostos à tetraciclina, antibiótico que mantém as larvas até a idade adulta, ganhado o mundo já como um novo mosquito, de carga genética diferente do aedes aegypt original. O resultado disso você já sabe: em vez de neutralizar a potencialidade nociva do mosquito transmissor da dengue, essa mutação genética no inseto, trouxe novas doenças para os brasileiros: A Zika e a febre chikungunya. O Zika vírus, entretanto, com consequências devastadoras para as grávidas: a microcefalia em bebes de mães diagnosticadas com a doença, durante a gestação. Os casos não param de aumentar.


Deus ajude nossas grávidas!

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Samsung lança 'caminhão transparente' para melhorar segurança nas estradas

TECNOLOGIA


RENATO SANTINO
Lembra que em junho de 2015 a Samsung revelou um conceito de caminhão com telas na traseira para permitir que os outros motoristas trafegassem com maior segurança? Agora o conceito virou realidade. A empresa lançou o sistema, chamado de “Safety Truck”, que estará disponível para o mercado global.
O projeto foi desenvolvido inteiramente na Argentina. O anúncio foi feito por meio de um post no blog da Samsung, que cita como parceiros no projeto as empresas Leo Burnett, Helvetica e a Volvo. O primeiro protótipo de caminhão já está pronto, e deve circular pelas ruas por um ano.
Sim, por enquanto há apenas um caminhão, mas a empresa já planeja começar a distribuir mais unidades pelo mundo depois de quatro meses de testes, para atestar a segurança da tecnologia.
O caminhão da Samsung usará quatro painéis Full HD da própria empresa, do modelo OH46D. Eles possuem resistência contra água e poeira, além de terem boa visibilidade contra a luz do sol. Já as imagens são feitas por duas câmeras (modelo não revelado) localizadas na parte frontal do caminhão, dando o efeito de “transparência”.

A ideia é dar aos motoristas que estão atrás do caminhão a visão da pista, permitindo que ultrapassagens sejam feitas com maior segurança. Devido ao tamanho do veículo, o processo de ultrapassagem normalmente é feito às cegas, sem plena visão do que está à frente, causando acidentes com frequência.






6 erros que fazem um currículo ser eliminado

CURRICULO
São Paulo - De nada adianta ter uma trajetória extraordinária ou uma formação acadêmica de fazer inveja se você descuida de uma peça básica da sua vida profissional: O currículo.
Bola de papel: dar "control C, control V" em partes do currículo é pecado mortal, dizem recrutadores
Claudia Gasparini, de EXAME.com
Certos detalhes são sutis. Até um elemento tão singelo quanto a fonte do texto, como a clássica Arial ou a detestada Comic Sans, pode transmitir mensagens subliminares sobre quem é a pessoa por trás do documento.

Outras variáveis, mais evidentes, podem comprometer seriamente as suas chances de contratação. Veja a seguir 6 erros que os recrutadores não perdoam:

1. Ausência de informações para contato
Pode parecer óbvio, mas muitos profissionais se esquecem de incluir dados básicos sobre si mesmos no CV. De acordo com Marcelo Beltrame, gerente da consultoria Michael Page, no documento não podem faltar nome completo, bairro de residência, e-mail e telefone.

O headhunter ainda destaca a importância de colar o endereço do seu perfil no LinkedIn - uma ferramenta essencial, segundo ele, para conhecer as conexões do candidato e avaliar seu cuidado com a própria identidade na internet. Se você não incluir esse link, fica difícil encontrá-la na rede social, principalmente se ela tiver um nome comum, como João Silva, por exemplo.

2. Uso indevido do “control C, control V”

Nada é tão nocivo para a credibilidade de um profissional quanto demonstrar preguiça na confecção do próprio currículo. Uma prova cabal de desinteresse é trazer informações claramente copiadas e coladas em diferentes partes do documento.

Segundo Beltrame, não é raro encontrar CVs com descrições de responsabilidades idênticas nas diversas empresas pela qual o candidato passou. O que se sente nessas repetições preguiçosas, diz ele, é que o profissional não tem cuidado com o recrutador e não está muito interessado na oportunidade.

3. Falhas graves de português ou redação
Erros gramaticais muito grosseiros são imperdoáveis - ainda mais com a profusão de ferramentas tecnológicas que permitem revisar um texto. “O mínimo que se espera é que o candidato passe um corretor ortográfico no documento”, diz Almeida.

Mas não são apenas as infrações à norma culta da língua que decepcionam os headhunters: o mesmo efeito é provocado por textos mal redigidos, confusos, ambíguos ou incoerentes. Se você sente dificuldade na hora de escrever, a dica é organizar as informações na forma de lista. “Use de 5 a 10 itens para descrever as suas passagens profissionais e atribuições em cada emprego”, sugere o especialista.

4. Layout extravagante

A não ser que você trabalhe na indústria criativa, é melhor fazer um currículo com visual simples e comedido. Segundo Gabriel Almeida, gerente da consultoria Talenses, o CV precisa uma aparência sóbria porque é um documento formal.

Cores, fontes, logotipos ou imagens em excesso podem minar a atenção e até a paciência do recrutador. Para não errar, aposte em papel branco, poucas cores e fontes clássicas .“Currículos devem ser simples e limpos”, diz Almeida. “Eles devem ser chamativos pelo conteúdo, não pelo formato”. Veja aqui 12 modelos de diagramação de currículo para baixar e preencher.

5. Chavões e elogios a si mesmo
Outro problema grave está na prática - muito disseminada - de usar adjetivos desgastados e vazios como “dedicado”, “proativo”, “ágil” ou “perfeccionista” para descrever o próprio comportamento.

Além de nada agregarem ao conteúdo do documento, diz Beltrame, essas expressões não têm credibilidade alguma. Afinal, autoelogio é como publicidade: fica difícil acreditar piamente se a parte interessada é quem está falando.

6. Tamanho insuficiente ou exagerado
Ainda que um bom currículo deva ser conciso, ele não pode ser lacônico demais. As principais informações têm que estar presentes - pelo menos para formar um retrato básico de quem é o candidato por trás do documento.

“Um currículo com uma única página é sucinto demais, mas se passar de cinco laudas também está inadequado”, diz Almeida. O ideal é encontrar um meio termo para a extensão do documento. O princípio básico é simples: nada deve faltar, nem sobrar.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Um novo tsunami financeiro global a caminho?

ECONOMIA
edemilson parana
Preço do petróleo mais baixo em décadas, desaceleração chinesa, recrudescimento da política monetária estadunidense com consequente desvalorização das demais moedas nacionais (em especial de emergentes), queda da demanda global à medida que as economias seguem presas ao atoleiro do desemprego e baixo crescimento. Essa combinação bombástica de fatores tem sido apontada por muitos analistas como a tempestade perfeita (“perfect storm”, no linguajar dos “mercados”) capaz de produzir um iminente tsunami financeiro internacional, maior e mais grave do que aquele de 2008, conforme sustentam os mais alarmistas.
A tese não é fruto de alguma mente esquerdista conspiratória, como se apressariam em acusar os defensores de sempre da ordem de coisas. Atenção ao que nos diz William White, ex-economista-chefe do Banco de Compensações Internacionais (BIS), uma espécie de “clube dos banqueiros centrais de todo mundo”, que agora preside o comitê de revisão da OCDE: “A situação é pior do que era em 2007. Nossa munição macroeconômica para combater recessões foi toda esgotada. Dívidas continuaram a acumular-se ao longo dos últimos oito anos e atingiram níveis tais em todas as partes do mundo que se tornaram uma causa potente para um estrago”, disse ele na véspera do Fórum Econômico Mundial realizado em Davos. O BIS foi uma das poucas organizações a advertir durante 2006 e 2007 sobre os níveis instáveis ​​de empréstimos bancários que eventualmente levariam à queda do Lehman Brothers. A mensagem central de White agora é de que diferentemente de 2008, os Estados não terão mais a mesma capacidade para salvar o sistema financeiro em derrocada.
Diante desse diagnóstico, um analista de investimentos da Royal Bank of Scotland aconselhou seus clientes na semana retrasada a “vender tudo”, exceto os seguros e títulos de alto grau de confiabilidade, apontando um ano “cataclísmico” e a forte probabilidade de um crash do mercado de ações.
Se, a despeito de otimistas, céticos e alarmistas (o mercado tem para todos os gostos), é difícil cravar com certeza se e quando isso ocorrerá de fato, a hipótese é, no mínimo, digna de atenção. Parece difícil de contestar: na pior das hipóteses um novo crash, na melhor delas um longo período de estagnação e/ou baixo crescimento mundial (“estagnação secular”) que, sem uma eloquente mudança de rumos, poderá acabar levando inevitavelmente ao desfecho que alguns dizem ser já inevitável. No Brasil, um dos maiores e mais ricos países do globo, onde a agenda é de mais “laissez faire” e austeridade, o modelo faz água a olhos vistos.
A história que nos trouxe até aqui é de amplo conhecimento. Salvo de si mesmos pelos contribuintes e Estados nacionais, que ativaram a velha socialização das perdas após um longo período de privatização dos ganhos, pouco se fez além de uma enorme injeção de dinheiro farto e barato nos mercados, por meio dos chamados bailouts e quantitative easings. O plano parecia perfeito. Os jogadores foram salvos, cresceu o (mal) endividamento dos Estados e os contribuintes-trabalhadores foram novamente convocados a sustentar a continuidade da festa: austeridade, corte de pensões, aposentadorias, salários e gastos sociais. Sob esse esquema, e utilizando-se de iniciativas e ações quase apenas cosméticas, a dinâmica de funcionamento e gestão da economia global tem se mantido praticamente a mesma de antes da grande crise de 2008. Em tempos de aprofundamento de incertezas somado à hiper-liberalização financeira, o dinheiro farto simplesmente não chega às esferas “reais” da produção e consumo, preso que está à velha conhecida “armadilha da liquidez”. Em bom português: taparam o sol com uma grande peneira. Enquanto isso, e de modo previsível, avolumam-se problemas sociais, políticos e econômicos de toda natureza, com destaque especial para o previsível crescimento exponencial das taxas de desigualdade de renda e riqueza. Com uma ajuda especial dos constrangimentos estruturais da situação chinesa, que até então vinha ajudando a jogar lenha e manter acesa essa insustentável fogueira, a festa parece caminhar para um desfecho indesejável.
Trata-se de uma velha lição de Marx que David Harvey tem nos lembrado com especial competência no que se refere a conjuntura atual: quando o capital se depara com uma grave contradição (leia-se problema) geralmente procura movê-la de um setor para outro, de uma região geográfica para outra, adiando, sem enfrentá-la de frente ou resolvê-la de fato, já que o capitalismo perpetua-se justamente como uma constante movimentação de contradições em torno de si mesmas. Se o problema está no sistema bancário, é movido para o Estado, se está no Estado, movem-no para o contribuinte via tributação e austeridade. Uma vez em suas costas, para onde seria novamente movido agora? Assim como a possibilidade de um novo crash, é difícil prever.
De qualquer forma, sem um amplo conjunto de mudanças estruturais – como reformulação e algum endurecimento regulatório, auditoria e reestruturação das dívidas, programas de investimento público direto e estímulo ao emprego, transferência e distribuição de renda, ativação e fortalecimento do bem-estar (saúde, educação, transporte) e medidas de democratização da gestão dos Estados e das economias – a economia mundial terá poucas chances. Não chega a ser curioso observar, no entanto, que é justamente da esquerda “radical” que vem a defesa desse óbvio e razoável programa de medidas para atacar o problema aqui e alhures, o único “pacote” capaz de salvar os capitalistas deles mesmos, conforme assumiu recentemente até mesmo Wolfgang Münchau, colunista e editor associado do “insuspeito” Financial Times.
É que deixada à sua própria sorte a clássica mentalidade liberal de que “a busca egoísta pelo ganho individual sempre leva à felicidade coletiva”, levada contemporaneamente aos píncaros da estreiteza de pensamento estratégico em banqueiros e financistas bem como em seus funcionários de sempre instalados no poder, nos levará todos a uma tragédia ainda maior.
A humanidade repetidamente tem pago preços altíssimos por não aprender com sua própria história. Em termos políticos, e diante da polarização que avança, começa a ficar claro que a única alternativa político-eleitoral ao que propõe a esquerda dita “radical” ou “extrema” (Sanders no EUA, Podemos/Syriza/Bloco de Esquerda na Europa, oposição de esquerda no Brasil e na América Latina), é a direita belicosa e obscurantista, chegando, inclusive, às suas frações velada ou abertamente fascistas.
Tudo somado, parece que começamos a caminhar aos poucos para um cenário político no mínimo análogo àquele dos duros anos 30 dos século passado. Conforme o relógio gira, fica patente a necessidade inescapável de algum tipo de “rompimento” desse estados de coisas. Espera-se que à esquerda. Essa seria a única forma de evitarmos a barbárie. O risco da apatia é alto demais para ser assumido. É hora de agir.
***
Edemilson Paraná é doutorando em Sociologia pela Universidade de Brasília (UnB) e pesquisador no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). É autor do livro A finança digitalizada: capitalismo financeiro e revolução informacional (Editora Insular, no prelo). 

Apesar de decisão judicial contrária, prefeito garante pré-carnaval em Palmares

POLÍTICA

O Ministério Público Estadual emitiu decisão contrária à realização das festas no município até que os pagamentos atrasados dos servidores públicos estejam normalizados. O ofício foi emitido pela comarca palmarense na tarde de sexta-feira (29/01).


De acordo com a decisão, assinada pelo Dr. João Paulo Pedrosa Barbosa, promotor de Justiça, fica determinado que a prefeitura deve arcar com as responsabilidades junto aos servidores no tocante aos vencimentos, independente do nível de vínculo que tenha com a administração pública:

- “Recomendar ao Excelentíssimo Senhor prefeito do Município de Palmares, JOÃO BEZERRA CAVALCANTE FILHO, que não realize gastos com carnaval 2016 utilizando recursos do município, especialmente em festas e shows, quando a folha do pessoal do município estiver em atraso, inclusive nos casos em que a inadimplência da folha esteja atingindo apenas a parcela dos servidores municipais, mesmo que ocupantes de cargos comissionados e contratos temporários.”, afirma o documento oficial.

Cabe recurso da decisão. A promotoria também exige do Poder Público Municipal que informe oficialmente que medidas pretende tomar o mais rápido possível para que o problema seja solucionado.


PREFEITO SE PRONUNCIA


Em entrevista exclusiva ao Portal Nova Mais, o prefeito garante que o pagamento dos aposentados já está quitado e que o  pré- carnaval palmarense ocorrerá normalmente durante toda a semana:


- "Nós enviaremos ainda hoje ao Ministério Público do Estado um ofício justificando a manutenção do tradicional 'PRÉ-MARES'. A festa vai acontecer normalmente entre segunda-feira (01/02) até a sexta-feira (05/02) porque teremos o apoio do governo do estado. Além disso, conseguirmos patrocício com uma empresa de bebidas e os blocos em si já têm seus patrocinadores garantidos", disse o mandatário.


Amanhã (terça-feira, 02 de fevereiro) o Portal Nova Mais trará uma entrevista exclusiva com o Dr. João Paulo Pedrosa Barbosa sobre o posicionamento do Ministério Público quanto à nova decisão do poder executivo.